O fato de uma mulher ser asmática não é um empecilho para que fique grávida. Algumas mulheres, ao engravidarem, não têm o curso da doença alterado pela gestação; outras notam piora na asma durante a gravidez, passando a ter mais crises do que antes de engravidarem.
Não se pode prever quem sofrerá melhora, piora ou terá o quadro inalterado. Os estudos apontam que 1/3 das gestantes melhoram durante a gravidez, 1/3 permanecem inalterada e 1/3 pioram durante a gestação. De qualquer forma, isso não é motivo para se evitar uma gravidez.
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